quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Maria e o mistério do Natal
Neste tempo de Natal, partilho com você uns versos deste belo hino de Dom Pedro Casaldáliga
Dizer teu nome, Maria,
É dizer que nossa carne veste o silêncio do Verbo.
Dizer teu nome, Maria,
É dizer que o Reino
vem caminhando com a história.
Dizer teu nome, Maria,
É dizer que todo nome
pode estar cheio de Graça.
Dizer teu nome, Maria,
É dizer-te Toda Sua,
Causa de Nossa Alegria.
Dizer teu nome, Maria,
É dizer que nossa carne veste o silêncio do Verbo.
Dizer teu nome, Maria,
É dizer que o Reino
vem caminhando com a história.
Dizer teu nome, Maria,
É dizer que todo nome
pode estar cheio de Graça.
Dizer teu nome, Maria,
É dizer-te Toda Sua,
Causa de Nossa Alegria.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Minhas impressões sobre o curso de mariologia
Texto de ELISA ESTHER, estudante do terceiro ano de teologia no ITESP, São Paulo:
Para mim, o curso de mariologia foi muito gratificante, e sinto que adquiri outra experiência e novas descobertas em relação à pessoa de Maria na Sagrada Escritura, na história do cristianismo e seu papel na Igreja e na vida do povo de Deus. Sempre no início de um curso existem algumas curiosidades, de fazer algumas perguntas e isto serviu como primeira dinâmica que o professor usou para despertar as nossas perspectivas em relação à mariologia.
Durante o semestre percorremos um caminho dentro da história para contemplar profundamente a pessoa de Maria no mistério da salvação, bem como as contradições e questionamentos quanto às devoções Marianas, como aconteceu na Reforma Protestante. Para Igreja isto significou um tempo novo para perceber o lugar da mãe de Jesus na Igreja.
Vimos também que Deus revelou em Maria o verdadeiro amor (Trindade) que ele tem com o ser humano. Maria, acolhendo o verbo, abriu um novo caminho para todos aqueles(as) que buscam de coração sincero viver os valores de uma vida autentica, pautada na escuta e na acolhida da palavra de Deus (Lc 1,26-40). Maria ensina-nos a ser peregrinas (os) na fé, na história, sendo nova família com todos em Jesus (Mc 3,31-35), fazendo a sua vontade.
O professor nos ajudou a conhecer melhor o surgimento das devoções populares dentro da Igreja. Elas surgem como expressão cultural, livres, criadas e sustentadas pelo povo e por todos(as) que sentem uma identificação especial com a pessoa de Maria, dentro de sua experiência de fé.
O Concilio Vaticano II apresentou Maria de maneira equilibrada, criticando os exageros. Maria é mãe e companheira, serva, peregrina e mestra. No documento de Aparecida percebemos o mesmo espirito, ao afirmar como Ela está presente na vida dos nossos povos, que na América Latina Maria é a pedagoga na fé e na caminhada do povo.
Em suma, para mim é um novo começo, no campo pastoral bem como refazendo a própria compreensão diante das concepções que eu tinha sobre a mãe de Jesus. Sinto-me mais fortalecida e equilibrada, e também desafiada diante da realidade atual. Isto é bom, pois ser seguidora de Jesus é sentir-se desafiada dentro do projeto de vida e renovar-se a cada instante. Maria é exemplo como mestra nesta jornada e nos ensina como viver para ser fiel na missão.
Imensa gratidão, a ti professor, por teres nos proporcionado um tempo fecundo de estudos e reflexão, pelo teu esforço e dedicação. Forte abraço. Elisa
Durante o semestre percorremos um caminho dentro da história para contemplar profundamente a pessoa de Maria no mistério da salvação, bem como as contradições e questionamentos quanto às devoções Marianas, como aconteceu na Reforma Protestante. Para Igreja isto significou um tempo novo para perceber o lugar da mãe de Jesus na Igreja.
Vimos também que Deus revelou em Maria o verdadeiro amor (Trindade) que ele tem com o ser humano. Maria, acolhendo o verbo, abriu um novo caminho para todos aqueles(as) que buscam de coração sincero viver os valores de uma vida autentica, pautada na escuta e na acolhida da palavra de Deus (Lc 1,26-40). Maria ensina-nos a ser peregrinas (os) na fé, na história, sendo nova família com todos em Jesus (Mc 3,31-35), fazendo a sua vontade.
O professor nos ajudou a conhecer melhor o surgimento das devoções populares dentro da Igreja. Elas surgem como expressão cultural, livres, criadas e sustentadas pelo povo e por todos(as) que sentem uma identificação especial com a pessoa de Maria, dentro de sua experiência de fé.
O Concilio Vaticano II apresentou Maria de maneira equilibrada, criticando os exageros. Maria é mãe e companheira, serva, peregrina e mestra. No documento de Aparecida percebemos o mesmo espirito, ao afirmar como Ela está presente na vida dos nossos povos, que na América Latina Maria é a pedagoga na fé e na caminhada do povo.
Em suma, para mim é um novo começo, no campo pastoral bem como refazendo a própria compreensão diante das concepções que eu tinha sobre a mãe de Jesus. Sinto-me mais fortalecida e equilibrada, e também desafiada diante da realidade atual. Isto é bom, pois ser seguidora de Jesus é sentir-se desafiada dentro do projeto de vida e renovar-se a cada instante. Maria é exemplo como mestra nesta jornada e nos ensina como viver para ser fiel na missão.
Imensa gratidão, a ti professor, por teres nos proporcionado um tempo fecundo de estudos e reflexão, pelo teu esforço e dedicação. Forte abraço. Elisa
(Foto: Icone de Maria. Itaici-SP)
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