sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Maria no concílio Vaticano II














































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7 comentários:

Maria Lúcia disse...

São muito educativos os seus "posts".
Que Maria, Mãe de Deus, possa ser nossa intercessora.
Tenham um santo domingo, dia de Cristo Rei.

Elisa disse...

Maria no concílio Vat II,é aquela que orienta os filhos,mãe e testemunha na caminhada, de fé seu jeito perfeito de escutar e seguir os passos de Deus.O Concílio Vaticano II,nos mostra como podemos contemplar-la neste projeto da Salavação, como mãe, exemplo,companheira,e intercessora nossa, junto de seu filho Jesus.
Elisa. 3º ano ITESP.

Heber Faria (5º periodo de Teologia, ISTA) disse...

O comentário da Elisa é bastante pertinente. De fato o Vaticano II deu um outro olhar à figura de Maria, visibilizando toda a sua humanidade, toda de Deus e MÃE NOSSA, Mãe da Igreja! O ícone de Maria que não é só cultuado e divinizado. Mas que pode ser aprofundado como figura humana, como discípula, missionária... Aquela que dá testemunho e que caminha com o Mestre.
Particularmente gosto muito dessa imagem de Maria, num viés peregrinante, discipular.
Também o Documento de Aparecida dá essa ênfase, Maria é essa mãe acolhedora e itinerante, é a "pedagoga da evangelização", (DA, 01). "É ela a discípula mais perfeita do Senhor. A interlocutora do Pai" (DA, 266).
Que Maria nos ensine e nos destine cada vez mais a fazer o itinerário da Missão e ser presença afetiva e efetiva no meio dos mais vulneráveis do nosso tempo!

cesar duarte, ista disse...

Maria é a mulher, a mãe que nos ajuda a ser filhos de Deus. Acolhe o anúncio e vive o reino de Deus.Ela comunga na esperança da antiga aliança para a nova aliança. È a peregrina na fé de canã até a cruz.Maria é a mestra da vida espiritual dos cristãos.

Fabrício Ferreira disse...

Maria deu a Jesus Cristo traços, gestos, atitudes, entonação... deu-lhe uma natureza humana verdadeira. É preciso lembrar que Maria não acolheu apenas a semente do corpo de Jesus. O Concílio Vaticano II ensinou, na Lumen Gentium, que Maria Santíssima recebeu o Verbo de Deus no coração e no corpo (LG 53). E abriu para nós — por obra de Deus, é claro — a possibilidade de continuar humanizando o divino e divinizando o humano. A Lumen Gentium também ensina que Maria não foi mãe e também virgem, mas foi uma Mãe virginal porque sua maternidade divina foi certamente de ordem física mas, antes de tudo, foi “uma concepção no coração pela fé” (LG 63). A virgindade no corpo foi apenas um sinal, um sacramento da sua virgindade no coração. Que é isso? O fato de ser só de Deus, sem deixar de ser humana. Aliás, sendo até mais plenamente humana.

Ir. Glecimar, Scj. ISTA disse...

Tive a grata oportunidade de participar, em sala, dessa apresentação que nos brindou o Ir. Afonso Murad. A Lumem Gentium irá apresentar Jesus Cristo como o único mediador entre Deus e os homens, de forma que encontraremos Maria como cooperadora da missão de Cristo. Na comunhão dos santos, ela ocupa um lugar privilegiado, como aquela que está mais próxima de Jesus e, ao mesmo tempo, mais próxima dos homens. Em outra perspectiva, Maria é apresentada como aquela que comunga das esperanças de todo Israel. Ela é imagem da comunidade, daquilo que somos, vai diante da humanidade como referencial, e aqui podemos sublinhar o equilíbrio que vai se delineando entre a tendência maximalista e a minimalista. A relação entre Maria e a Igreja passa pelas dimensões de Mãe-Discípula-Oferente.

Cristiano Andrade, mSC. disse...

No Concílio Vaticano II a centralidade de Jesus na revelação de Deus à humanidade está presente de maneira evidente em todos os documentos. No documento Lumem Gentium que Maria é aquela peregrina da fé, isto é, percorre o caminho de Caná a Cruz . Com efeito nenhuma criatura poderá ser colocada no mesmo plano do Verbo encarnado e redentor. Maria é enfocada como cooperadora da graça de Deus e não medianeira da mesma. A reforma do Vaticano II o ponto principal a ser abordado é o de que Maria está relacionada intimamente com Cristo e a Igreja.