Meditemos mais duas características de José de Nazaré, apresentadas pelo Papa Francisco na Carta Pastoral “Com Coração de Pai” (Patris Corde).
6. Pai trabalhador
Um aspeto que caracteriza São
José é a sua relação com o trabalho. Era um carpinteiro que trabalhou
honestamente para garantir o sustento da sua família. Com ele, Jesus aprendeu o
valor, a dignidade e a alegria do que significa comer o pão fruto do próprio
trabalho.
Neste nosso tempo em que o
trabalho constitui uma urgente questão social e o desemprego atinge por vezes
níveis impressionantes, mesmo em países onde se experimentou durante várias
décadas um certo bem-estar, é necessário tomar renovada consciência do
significado do trabalho que dignifica e do qual o nosso Santo é patrono e
exemplo.
O trabalho torna-se
participação na própria obra da salvação, oportunidade para apressar a vinda do
Reino, desenvolver as próprias potencialidades e qualidades, colocando-as ao
serviço da sociedade e da comunhão. O trabalho torna-se uma oportunidade de
realização para o próprio trabalhador(a) e sua família. Onde falte o trabalho,
a família está mais exposta a dificuldades, tensões, fraturas e até mesmo à
desesperada e desesperadora tentação da dissolução. Como poderemos falar da
dignidade humana sem nos empenharmos por que todos, e cada um, tenham a
possibilidade dum digno sustento?
A pessoa que trabalha, seja
qual for a sua tarefa, colabora com o próprio Deus, torna-se em certa medida
criadora do mundo que a rodeia. A crise do nosso tempo, que é económica, social,
cultural e espiritual, constitui um apelo a redescobrir o valor, a importância
e a necessidade do trabalho para dar origem a uma nova «normalidade», em que
ninguém seja excluído.
O trabalho de São José
lembra-nos que o próprio Deus feito homem valorizou o trabalho. A perda de
trabalho que afeta tantos irmãos e irmãs e tem aumentado nos últimos meses
devido à pandemia de Covid-19, deve ser um apelo a revermos as nossas
prioridades. Peçamos a São José Operário que encontremos vias onde possamos nos
comprometer até se dizer: nenhum jovem, nenhuma pessoa, nenhuma família sem
trabalho!
7. Pai na sombra
O escritor polaco Jan Dobraczyński,
no seu livro A Sombra do Pai, narrou a vida de São José em forma de romance.
Com essa sugestiva imagem, apresenta a figura de José, que é, para Jesus, a
sombra na terra do Pai celeste: guarda-O, protege-O, segue os seus passos sem
nunca se afastar d’Ele. Lembra o que Moisés dizia a Israel: «Neste deserto (…)
vistes o Senhor, vosso Deus, conduzir-vos como um pai conduz o seu filho,
durante toda a caminhada que fizeste até chegar a este lugar» (Dt 1, 31). Assim
José exerceu a paternidade durante toda a sua vida.
Não se nasce pai, torna-se
tal... E não se torna pai, apenas porque se colocou no mundo um filho, mas
porque se cuida responsavelmente dele. Sempre que alguém assume a responsabilidade
pela vida do outro, em certo sentido exercita a paternidade a seu respeito. Na
sociedade atual, muitas vezes os filhos parecem ser órfãos de pai. A própria
Igreja de hoje precisa de pais. Ser pai significa introduzir o filho na
experiência da vida, na realidade. Não segurá-lo, nem prendê-lo, nem subjugá-lo,
mas torná-lo capaz de opções, de liberdade, de partir. O amor que quer possuir,
acaba sempre por se tornar perigoso: prende, sufoca, torna infeliz. O próprio
Deus amou o homem deixando-o livre inclusive de errar e opor-se a Ele. A lógica
do amor é sempre uma lógica de liberdade, e José soube amar de maneira
extraordinariamente livre. Nunca se colocou a si mesmo no centro; soube
descentralizar-se, colocar Maria e Jesus no centro da sua vida.
A felicidade de José não se
situa na lógica do sacrifício de si mesmo, mas na lógica do dom de si mesmo.
Naquele homem, nunca se nota frustração, mas apenas confiança. O seu silêncio
persistente não inclui lamentações, mas sempre gestos concretos de confiança. O
mundo precisa de pais, rejeita os dominadores. Isto é, rejeita quem quer usar a
posse do outro para preencher o seu próprio vazio; rejeita aqueles que
confundem autoridade com autoritarismo, serviço com servilismo, confronto com
opressão, caridade com assistencialismo, força com destruição.
Toda verdadeira vocação nasce
do dom de si mesmo, que é a maturação do simples sacrifício. Mesmo no
sacerdócio e na vida consagrada, requer-se este género de maturidade. Quando
uma vocação matrimonial, celibatária ou virginal não chega à maturação do dom
de si mesmo, detendo-se apenas na lógica do sacrifício, então, em vez de
significar a beleza e a alegria do amor, corre o risco de exprimir
infelicidade, tristeza e frustração.
A paternidade, que renuncia à
tentação de decidir a vida dos filhos, sempre abre espaços para o inédito. Cada
filho traz sempre consigo um mistério, algo de inédito que só pode ser revelado
com a ajuda dum pai que respeite a sua liberdade. Um pai sente que completou a
sua ação educativa e viveu plenamente a paternidade, quando vê que o filho se
torna autónomo e caminha sozinho pelas sendas da vida. Quando se coloca na
situação de José, que soube que aquele Menino não era seu: fora simplesmente
confiado aos seus cuidados. No fundo, é isto mesmo que dá a entender Jesus
quando afirma: «Na terra, a ninguém chameis “Pai”, porque um só é o vosso
“Pai”, aquele que está no Céu» (Mt 23,9).
Todas as vezes que nos
encontramos na condição de exercitar a paternidade, devemos lembremos que não é
exercício de posse, mas «sinal» que remete para uma paternidade mais alta. Em
certo sentido, estamos sempre todos na condição de José: sombra do único Pai
celeste, que «faz com que o sol se levante sobre os bons e os maus, e faz cair
a chuva sobre os justos e os pecadores» (Mt 5,45); e sombra que acompanha o
Filho.
Ao terminar a leitura dessas sete características de José
de Nazaré: o que elas inspiram a sua vida cristã, no seguimento de Jesus?
Um comentário:
Olá mulheres que sofreu que sofre por amores igual eu sofri muito,eu fui morar com um homem quando eu tinha 14 anos de idade perdi minha virgindade com ele mas eu não queria nada sério com ele queria curtir a vida e meu pai queria que eu casasse com ele eu não queria casar porque eu tinha medo de sofrer e ele pegou me botou para fora de casa.Rapaz ficou sabendo que meu pai me botou para fora de casa ele foi atrás de mim e falou que me amava muito e que ia me fazer muito feliz e me chamou para ir morar com ele eu fui com medo dele me fazer sofrer,mas ele foi um homem muito maravilhoso Fazia tudo por mim tudo para mim teve filhos,eu tô eu tava segura no meu casamento feliz.Quando eu entrei em 35 anos eu lembro como hoje todo dia ele chegava em casa no horário certo para vim almoçar esse dia não veio avisou que só ia vir à noite para jantar isso começou a acontecer frequentemente mas a gente não brigava não batia a boca saia normal tranquilo mas eu tava achando ele diferente eu perguntava ele falava que era o serviço,era cansado.Aí quando foi um dia eu comentei com uma colega minha ela mandou procurar um centro espírita falei não não precisa disso isso é tudo mentira isso é tudo besteira isso não existe.E as coisas foi passando foi acontecendo mas eu não queria acreditar que aquilo estava acontecendo comigo eu tinha uma vida de princesa a gente que é mulher acha que aquilo nunca vai acontecer com a gente né a gente que é mulher acha que nunca vai precisar de ajuda do espiritismo principalmente quando a gente é rica quando a gente tem dinheiro,pelo menos eu pensava assim eu procurei fui atrás quebrei a cara com muitas pessoas que eu procurei trabalho espiritual muitas pessoas só pegou o dinheiro e não fizeram nada.Como eu sou muito católica Rezei muito muito devota rezei muito para uma solução uma pessoa que pudesse me ajudar a consertar meu casamento que tava sendo destruído.Eu já não tava saindo mais para lugar nenhum tava triste pensativa depois de ter construído tudo no meu casamento e vendo acabando daquele jeito aí a colega minha pegou me chamou para ser madrinha do casamento dela junto com meu marido aí fui no salão arrumar meu cabelo e me arrumar,eu conversando com a moça desabafando sobre meu casamento e ela perguntou se eu já tinha procurado ajuda eu falei que eu tinha procurado mas so pegaram o meu dinheiro.Aí eu falei para ela aí ela falou para mim eu vou te passar o contato de uma pessoa se ela não resolver ninguém mais resolve.Eu não vou mentir para vocês eu gastei mas tô feliz meu esposo voltou o que era antes mas antes deu procurar ajuda eu tinha descobrido que ele tava saindo eu não falo amiga por que amiga que é amiga não faz isso que disse que era minha amiga eu compartilhava tudo com ela tudo mas o importante é que meu casamento tá salvo tá tudo resolvido meu marido voltou a ser o que era comigo antes e eu vim aqui compartilhar com vocês mulheres que passou ou que tá passando o que eu passei procura essa pessoa,não faz igual eu fiz,não duvide do espiritismo eu duvidei eu não acreditava e hoje eu acredito mas tem muita gente malandra,procure se precisar que só vai resolver mesmo seus problemas procura essa pessoa eu garanto que vai resolver igual resolveu o meu o número dela é 62995590805
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